Política é a arte de bem governar os povos. Habilidade no trato das relações humanas, com vista à obtenção dos resultados desejados. Conjunto de objetivos que conformam determinado programa de ação governamental e condicionam a sua execução. O contrário é politicagem: política mesquinha – estreita, de interesses pessoais – conduzida por políticos inescrupulosos e/ou desonestos.
A política transforma os rumos de uma nação, transforma a vida das pessoas para melhor ou pior. Transforma para o progresso ou fracasso. Transforma para a construção ou demolição. Transforma para o avanço ou para estagnação.
A boa política trabalha e investe todos os recursos para a autonomia do cidadão. A política nociva aposta na dependência das pessoas, amarrando-as aos políticos inescrupulosos.
Se levarmos em conta as mudanças econômicas e políticas que o mundo está experimentando, é notório que os povos decidiram por caminhos diferentes. A ação política está produzindo resultados. As pessoas estão fazendo política para mudar os rumos. Os cidadãos estão forçando seus políticos a construir novas alternativas para a transformação.
Os países europeus e os Estados Unidos que impunham sua política com regras, dominação, embargos econômicos, sempre tinham algo para ensinar, sempre tinham a chave do sucesso e do progresso. Hoje estão percebendo que esqueceram-se de aprender.
No Brasil, a política também transformou a realidade a tal ponto que o mundo todo está olhando para cá. O Brasil está chamando a atenção pela sua transformação social e econômica. A política transformadora brasileira está sendo observada.
Está enganado o jovem que torce o nariz para a política. Está equivocado quem diz que não se interessa por política e diz que nada muda. Está errado o eleitor que acredita que todos os políticos e todos os partidos são iguais. Está iludido aquele que diz ser possível viver sem política. Está mal informado quem confunde política com partido político.
Os maus e nocivos políticos querem que o povo esteja desacreditado porque, então, nada muda, ninguém acredita em transformação e eles continuam ocupando os postos capazes de transformação para assegurar a estagnação, a dependência em detrimento do progresso e autonomia da população.
Este ano haverá eleição. Os partidos políticos já estão organizando as peças do jogo no tabuleiro. Ganhará quem jogar melhor? Se a eleição for um jogo, os tapados, lerdos e desatentos perderão. E se for um jogo, o povo será o grande perdedor. Perdedor de sua capacidade de implantar mudanças, praticar uma política transformadora.
Algumas perguntas surgem por aí. Quando o município ganhará a eleição? Quando o povo será o grande vencedor de um pleito?