Por mais de uma década, o Brasil foi governado por líderes e partidos políticos que se diziam socialistas e à esquerda.
O povo brasileiro acreditou no discurso do trabalhador honesto que, se chegasse ao poder, estaria disposto e habilitado a resolver os problemas políticos, sociais e econômicos sempre em crise e que impunham sacrifício ao povo.
Os eleitores depositaram a confiança e o voto no Partido dos Trabalhadores e Luis Inácio da Silva – LULA – para ser o protagonista da mudança e construir um país mais justo para todos. Educação, saúde, segurança e emprego eram os temas mais destacados.
O povo acreditou, elegeu e reelegeu os escalados para executar a tarefa.
Aos poucos, no entanto, os mais atentos começaram a estranhar as coligações e coalizões postas em prática. Ficou estranho e passou a preocupar quando os partidos da dita esquerda coligaram com a direita. Não titubiaram em aliar-se com políticos conhecidos por corruptos.
Cada vez mais ficava visível um aparelhamento dos poderes, autarquias, empresas, postos cruciais para o desenvolvimento do Brasil. O que mais chamava a atenção era que os envolvidos com desvios, desmandos e descaminho foram os indicados para ocupar os cargos estratégicos. Os competentes, preparados e capazes foram preteridos.
Não podia dar certo. Uma cultura nefasta, desonesta e injusta passou a fazer parte da sociedade brasileira.
Em 2018, os eleitores decidiram trilhar outro caminho. Elegeram Jair Bolsonaro, um candidato declaradamente de direita, que fez uma campanha prometendo novos rumos para o Brasil e o combate a corrupção.
Assumiu em 2019 e iniciou uma série de mudanças que foram apontadas como essenciais para o progresso da nação e bem estar do cidadão brasileiro.
Ainda é cedo para grandes avaliações. Tomara que todos trabalhem para o engrandecimento do Brasil