Não restam mais dúvidas, o Natal está às portas. Os enfeites do Advento já foram colocados há mais dias. Correrias para limpar tudo, lavar cortinas, engomar guardanapos – ainda tem gente que capricha no serviço – passar cera. O pinheiro enfeitado, o presépio montado, as luzes piscando, cartões de Boas Festas.
E as compras no supermercado já não são mais proporcionais ao poder aquisitivo de cada família. O pagamento com prazo de 30 dias reserva um susto ou dor de cabeça para o próximo mês. Agora é festa. O que interessa é o presente. O futuro a Deus pertence. Então, não nos preocupemos.
A comida farta e bebida em abundância, roupa e sapatos novos. Encontro de familiares, troca de presentes e a Ceia de Natal. Para uma significativa parcela da humanidade isto é o Natal.
Há, no entanto, os cristãos que centralizam os festejos do Natal no nascimento de Jesus Cristo – o Salvador de todos os pecadores, de todas as pessoas – que fora anunciado pelo profeta Isaías, no Antigo Testamento, mais ou menos 700 anos A.C. (Isaías 9.6). “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.”
Fraternidade e humildade podem ser os motivos ou razões que movem a todos para festejar esta data.
Feliz Natal!